Empresa lança em Feira dispositivo que coíbe ataques a caixas eletrônicos
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- Criado em Sexta, 11 Dezembro 2015 12:18
- Publicado em Sexta, 11 Dezembro 2015 12:18
- Escrito por Marcelo Barbosa JP
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Foi lançado na noite de ontem (9), em Feira de Santana, um Dispositivo Móvel de Segurança (DMS) que busca coibir ataques a terminais de autoatendimento bancários. O equipamento foi projetado pelo industrial feirense Manoel Ferreira, de 60 anos, e fabricado na empresa Autosul Elevação Automotiva, que fica em Santa Catarina. O sistema foi apresentado no setor de caixas eletrônicos do Atacadão Mercantil Rodrigues.De acordo com o industrial, o projeto levou um ano e oito meses para ser finalizado e teve um investimento de 20 mil reais. Ele conta que a ideia surgiu quando estava na cidade de Queimadas e terminais de autoatendimento do Banco do Brasil foram atacados por bandidos. Manoel Ferreira espera agora baratear o custo da produção. “É um protótipo, e vamos partir para as cotações de mais materiais o que com certeza deve baixar o custo”, afirmou.
Um dos sócios da empresa DMS, de soluções em segurança, Carlos Moura Pinho, revela que o terminal é acoplado a uma elevatória, que o recolhe ou o exibe em momentos pré-determinados, controlados pela própria agência bancária. “Vamos avançar para que esse caixa tenha um dispositivo eletrônico para que durante qualquer tentativa de violação no horário diurno o comando central possa recolhê-lo e evitar que ele seja estourado”, afirmou.
Ele salienta que a maioria dos ataques a caixas eletrônicos acontece durante a madrugada. O DMS inibe os assaltos, na medida em que cria dificuldades de acesso ao equipamento, que ficará guardado a uma profundidade de 1,60m, coberto por uma chapa de aço.
“Se alguém pretender estourar um caixa com esse dispositivo terá que cavar um túnel, o que poderá levar dias. Ele está protegido com uma chapa de aço que o veda não deixando espaço para qualquer acesso. A pessoa teria que estourar essa capa e depois conseguir suspender o caixa, para a partir daí introduzir a dinamite ou outro explosivo, uma vez que ele vai estar dentro de uma caixa de concreto”, detalhou Carlos Moura.acordacidade
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