Criança nasce morta e família tem dificuldade para obter certidão de óbito

A família de uma adolescente de 15 anos, da cidade de Candeal, está enfrentando um drama. Aos seis meses de gestação a garota foi informada que daria luz a duas crianças prematuras.

Uma das crianças, de sexo feminino, nasceu em Candeal e morreu. O parto foi complicado e a parturiente foi levada para Feira de Santana e internada no Hospital da Mulher. A segunda criança também nasceu morta e até a noite de quarta-feira (27), apesar do esforço da direção do hospital, a criança não tinha sido registrada.

Sem registro de nascimento, o Hospital da Mulher não pode emitir a certidão de óbito impedindo dessa forma o sepultamento.

A assistente social, Suênia França, que trabalha no hospital explicou que para o cartório de registro civil emitir a certidão de nascimento e necessário que os pais da adolescente estivessem presentes, por ser menor de idade.

"O pai da paciente mora na cidade de Candeal e não pode vir porque está hospitalizado. No momento só está com ela a mãe e como a paciente só tem 15 anos o cartório exige a presença dos pais dela", afirmou Suênia.

De acordo com Suênia, outra alternativa para que seja possível obter o registro civil da criança será necessário uma procuração da paciente e a mãe dela terá que registrar este documento. O corpo da criança está no necrotério do Hospital da Mulher guardando o fim desse impasse para ser liberado e sepultado.

A assistente social, Suênia França, que trabalha no hospital explicou que para o cartório de registro civil emitir a certidão de nascimento e necessário que os pais da adolescente estivessem presentes, por ser menor de idade.

"O pai da paciente mora na cidade de Candeal e não pode vir porque está hospitalizado. No momento só está com ela a mãe e como a paciente só tem 15 anos o cartório exige a presença dos pais dela", afirmou Suênia.

De acordo com Suênia, outra alternativa para que seja possível obter o registro civil da criança será necessário uma procuração da paciente e a mãe dela terá que registrar este documento. O corpo da criança está no necrotério do Hospital da Mulher guardando o fim desse impasse para ser liberado e sepultado. Acorda Cidade

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