Familiares. amigos e alunos cobram por justiça pelo assassinato de Ienata que chegou aos 720 dias

O caso que mais abalou ao mesmo tempo as cidades de Pé de Serra (terra natal) Riachão do Jacuípe e Conceição do Coité onde trabalhava, foi o da professora Ienata Pedreira Rios, brutalmente assassinada dentro de sua casa no dia 03 de julho de 2016, completando nesta terça-feira, 2 anos.

Ienata foi encontrada morta a facadas em sua residência na Rua Antônio José de Oliveira, Loteamento São José, Bairro Vale do Rio, em Riachão do Jacuípe, caída debruço na cozinha com cerca de 20 perfurações e uma faca cravada no pescoço.

Em principio parecia que era questão de tempo para que o assassino fosse colocado nas grades, mas o tempo passou, e dois meses depois teve uma manifestação com pedido para elucidação do caso, com quatro meses populares se reuniram na casa onde ela foi morta e saíram em passeata com paradas em frente aos órgãos competentes e terminou na rodovia BR 324.

Em primeiro de dezembro prestes a completar cinco meses, o caso Ienata foi pauta de audiência com secretário de Segurança Pública do Estado da Bahia, mas até o momento, nenhuma resposta e seus amigos e familiares não desejam que caia no esquecimento definitivamente e lançaram o outdoor com a foto dela.

O delegado Sérgio Vasconcelos que estava a frente das investigações, meses depois foi transferido da delegacia de Riachão do Jacuípe e não se sabe qual a situação atual desse crime bárbaro.

Calila Notícias

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